OFICINAS
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Oficina: A crossroad of the blues: princípio, meio e novos caminhos
Daniel Lucas Araújo é arte educador e músico. Atualmente, cursa Artes Cênicas na UFOP.
Proposta: A oficina apresentará a história do Blues, desde o seu início com as worksongs (cantos de trabalho), as primeiras gravações e as diferenças entre os estilos de Blues.
Público-alvo: músicos iniciantes ouinteressadas em conhecer sobre a história do Blues e aprender a desenvolver a técnica.
Local, data e horário da oficina:
Data: 20 de novembro
Local: Sala A3 - DEMUS - Campus Morro do Cruzeiro (Ouro Preto)
Horário: 9 às 12h
Oficina: Panorama do Cinema Negro
Luana Paschoa faz parte do FICINE - Fórum Itinerante de Cinema Negro -, é formada em direção pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro e em design gráfico pela Universidade Estácio de Sá. Trabalhou no Centro Afrocarioca de Cinema, como de Assistente de Curadoria. Foi responsável pelas atividades do Ponto de Cultura do Centro Afrocarioca de Cinema, trabalhando como assistente de coordenação. Fez parte da Delegação Brasileira no 22.ª FESPACO – Festival Panafricano de TV e Cinema de Ouagadougou – Burkina Faso 2013.
Proposta: Conhecer as imagens produzidas por cineastas negros(as) é também um meio de descolonizar o pensamento sobre o cinema e ampliar o repertório de representação sobre o negro, a partir de um discurso produzido pelo próprio negro e não apenas por discursos sobre ele. A proposta é realizar uma introdução da temática e das questões envolvidas no debate sobre cinema negro na atualidade, através de análise de filmes, considerando seus contextos de realização e também a receptividade dessas produções negras diaspóricas no continente africano.
Público-alvo: Cineastas, produtores, professores, jornalistas, pesquisadores e público interessado.
Local, data e horário da oficina:
Data: 20 de novembro
Local: Cine Vila Rica (Ouro Preto)
Horário: 14 às 17h
Oficina: Dança Afro Contemporânea
Evandro Passos é mestre em Artes Cênicas (UNESP), bailarino, coreógrafo, professor e fundador da Companhia Bataka.
Proposta: A oficina tem como proposta oferecer aos participantes noções corporais das danças de matriz africana, a partir de releituras de algumas manifestações tradicionais, fazer transposições para a cena contemporânea.
Público-alvo: Interessados em geral. Não é necessário ter conhecimento anterior em dança.
Local, data e horário da oficina:
Data: 21 de novembro
Local: sala 16 - DEART - Campus Morro do Cruzeiro (Ouro Preto)
Horário: 8 às 12h
Oficina: "Mais de nós": o negro e a fotografia
Janaína Damaceno é fotógrafa, produtora audiovisual, Mestre em Educação (Unicamp) e Doutora em Antropologia (USP). Atualmente, realiza o Pós-doutoramento em Sociologia na Universidade Federal de São Carlos onde pesquisa as relações entre a cultura audiovisual, o associativismo negro e a história das Ciências Sociais no Brasil e nos Estados Unidos.
Proposta: A intenção é apresentar um panorama da produção fotográfica de pessoas negras em países africanos e na afro-diáspora. O curso é estruturado para debater o modo estereotipado pelo qual, por vezes, o negro foi (é) retratado através da fotografia e como ele mesmo se apossou criativamente deste instrumento para reinscrever seu corpo e seu olhar na história de um modo mais humanizante e emancipatório.
Público-alvo: Professores, estudantes, profissionais da imagem e demais interessados.
Local, data e horário da oficina:
Data: 21 de novembro
Local: antiga sala de estudos do ICHS (Mariana)
Horário: 14 às 17h
Oficina: Um Fio de Contas: o legado Bantu e as religiões de matriz africana no Brasil
Lídia Lopes Ozório tem mestrado em Letras (UNINCOR). Atualmente é Técnica em Assuntos Educacionais (Núcleo Pedagógico) da Pró Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Itajubá/UNIFEI e é coordenadora e docente no Curso de Pedagogia da Fapac-S.Lço. Atua na área de Educação, Identidade e Memória, Movimentos Sociais, Relações Raciais, Ações Afirmativas, Educação das Relações Étnico-Raciais e Religiões de Matriz Africana.
Proposta: Apresentar os conceitos iniciais: preconceito, discriminação, racismo e intolerância religiosa; a importância do patrimônio afro-brasileiro no combate ao racismo e intolerância religiosa; breve análise histórica sobre os povos Bantos e seu legado nas religiões de matriz africana no Brasil; características gerais do Candomblé Congo – Angola no Brasil.
Público-alvo: Interessados em geral.
Material necessário: Cada participante deverá levar, no dia da oficina, 50g de miçanga tamanho médio, da cor que preferir.
Local, data e horário da oficina:
Data: 22 de novembro
Local: Cine Vila Rica (Ouro Preto)
Horário: 9 às 12h